27 de junho de 2007

VESTIBULARES (PARTE 4)

Vendedor - diretor. A Faculdade seguindo a mesma linha que todas: a formação te faz chegar a uma colocação melhor no mercado. Espalhar o óbvio não faz parte da criatividade.

ITPAC. Nunca ouvi falar antes. Agora que vi sua propaganda preferiria que ficasse no anonimato.

Quais são as experiências que valem a pena? Um monte de figuras desconexas não revela nada.

Se faculdades - locais que teoricamente deveriam ser padrões de ensino e qualidade - fazem propagandas assim, básicas, feias e desconexas (nessa mesma ordem), como poderemos exigir o aprendizado com elas?

6 comentários:

Anônimo disse...

um seguinte, acho que vocês pegaram um pouquinho pesado, tipo achei bom sim este outdoor. Agora deixa eu tentar explicar aqui, de acordo com a campanha feita e lembrando que outdoor é apenas uma mídia de superte e nao principal, vejo que este atendo o proposito, afinal quem assitiu o vt, lembrará e saberá que esse monte de figurinha sem contexto na verdade existe um conceito sim explicado no próprio vt.

Anônimo disse...

Eu não concordo. Veja bem. Essa falácia de que outdoor é apenas mídia de apoio não funciona mais, principalmente aqui no Ceará, quando os anúnciantes não tem dinheiro bastante pra entupir os breaks comerciais com seus anúncios e tem que se contentar com pouco. Para mim, outdoor tem que funcionar independentemente se fulando viu ou não o filme na tv. E, em se tratando da Fanor, em que uma grande parte do público-alvo dela são pessoas que trabalham, fica mais dificil, já que elas só vêem TV à noite e olhe lá. Acho que as mídias tem que funcionar integradas, com idéias fortes e bem executadas impactando tanto com um filme na tv, um outdoor, uma ação de guerrilha ou um panfletinho sem-vergonha.

JaimeNeto85 disse...

É soldado,

virou desculpa da criação local falar em "mídia de sustenção". Traduzindo: preguiça (espero que seja) de fazer uma criação PLANEJADA e EFICIENTE. Afinal, é a desculpa para tentar esticar a velocidade do outdoor. Até porque se o outdoor era dependente de VT, deveriam colocar a informação "VIDE VT". E tem mais: eu assisti o VT e ele não explica as figurinhas não. Tem Che Guevara, disco-voador, arabescos espanhóis, imagens astecas, uma pirâmide, mamute... e o que o VT explica sobre eles?

Queremos ver faculdades se diferenciando em sua comunicação. Vou postar agora uma como exemplo, talvez para inspirar (no bom sentido) a criação local. Mas por favor: Não se inspirem demais!

Anônimo disse...

Eu gostei da comunicação dessa Faculdade, acho que a ousadia deles de sair desse universo de promessas que outras oferecem, tornou essa campanha bem mais atraente que as demais. Acho que este conceito de “Experiências que Valem a Pena” é rico e se encaixa perfeitamente com os fundamentos do Marketing de Experiência, onde grandes marcas já estão preocupadas em se aproveitar disso.
Sobre a questão do outdoor ser mídia de sustentação, concordo plenamente. Acho que alguns dos nossos “publicitários” ainda estão naquela fase de querer colocar toda a campanha na mídia exterior por achar que os consumidores são leigos ao ponto de não conseguirem associar um VT ou SPOT às outras comunicações.

Li aqui neste blog alguns comentários sem nexo; não sei de onde estão tirando suas conclusões. Existem muitas peças ruins no mercado, mas você querer julgar uma determinada peça sem levar em conta todo o conceito da campanha, é muita ousadia e má fé e eu não sei onde estão querendo chegar com isso. Se a intenção é sair atirando para os lados com comentários sem fundamentos em “algumas” peças de campanhas que são postadas aqui, só pra tornar o blog “polêmico”, acho meus caros, que este não é o caminho.

Anônimo disse...

Sabe, normalmente concordo com muita coisas de vcs mas acredito que desta vez vcs pizaram na bola. Dizer que outdoor é mídia Principal, e acharem que tão certo em falar isso. Imagine o outdoor em 2 segundo e meio a pessoa vai ter todo o conceito da campanha e se tiver outra mídia, que que tem tem que ser independente mesmo.. que doideira que vcs tão falando, nem.

Thiago Balduino Caldeira disse...

Pizaram na bola é muito embaçado.
Ainda bem que manteve o anonimato.
Outdoor tem que passar a mensagem, independente se ele faz parte de toda uma campanha, independente se ele transmite essa mensagem em "2 segundo e meio".
Se o outdoor faz parte de uma campanha, porque ele não instiga o público a procurar por outras peças? Porque ele não deixa, no mínimo, curioso? Por isso alisamos sim, peça a peça, porque nem todo mundo pode ver a campanha completa.

O conceito todo pode ser legal, mas, a julgar pelo outdoor, a campanha não está bem executada. Não transmite a mensagem nem instiga o leitor à curiosidade, a fim de que ele possa entender o que é Experiencias Que Valem a Pena.