24 de junho de 2007

BRAIN, BRAIN


Tá! Sei que já faz tempo, mas a propaganda é boa e vale a pena entrar aqui. Acho legal quando a agência faz este tipo de anúncio. Na verdade as agências estão até parando de fazer anúncio de si próprias e acho isso uma pena.

5 comentários:

Anônimo disse...

Olá. Acho essa peça criada pela 101º interessante, apesar de limitar o entendimento completo da mesma aos que dominam o idioma inglês. Não sei quanto a vocês, mas eu teria tirado o clichê "vamos acelerar essa conta". Não somou em nada. Agora - mudando de gato para caixa d´água - o carro chefe deste blog é dar descarga em peças ruins então, aproveitando o ensejo da mais nova agência de fortaleza, - até onde me consta - que tal postar o folder que eles fizeram para ATHOS? Aquilo fede a coisa que pra descer pelo cano só dando 3 a 4 descargas. Grande abraço.

Thiago Balduino Caldeira disse...

Valeu O Anônimo. Vamos procurar esse folder da ATHOS que até agora não tinha notícias.
Valeu pela dica, pode nos dizer onde, mais ou enos, você presenciou a cagada?

Anônimo disse...

Parece que andamos perdendo o critério... Essa peça é boa? Sei não... O uso de trocadilho é criticado por profissionais e autores desde a década de 60. E ainda em inglês? Juro que não sei onde está faltando cérebro, se na agência que criou a peça ou no cliente que selecionou a agência. Concordo com o primeiro post: a frase da acelerada é triste. Ah, tive a oportunidade de ver o folder da Athos. Pasmem, é, obviamente também, produzido pela macacada.

Anônimo disse...

Contribuindo com a inteligência coletiva, o citado folder foi, segundo um professor, enviado à casa dele como mala direta, e sim está uma caga*&*¨

=/

Thiago Balduino Caldeira disse...

É, Mestre. Existem trocadilhos e trocadalhos. Esse eu classificaria na primeira opção. Usar trocadilho nem sempre é ruim. Pode não ser a melhor opção, mas que ele dá um sentido bem humora, isso dá. E tipo o cara lê a peça e fica com aquela na cabeça de "saquei, brainnnn". Esse trocadilho envolve três aspectos: uma onomatopéia, o cérebro, e o ato de acelerar. Não é de todo, mal.